e da tela pálida, universos.
Das tristezas, arrancou sorrisos
e das paisagens, pensamentos imersos
Pintava com lápis, caneta, giz
Com qualquer coisa ele criava
A cada traço, sua alma mais feliz
O traçado do pincel o completava
Durante os problemas enfrentados
Em seus desenhos ele se refugiava
E por mais que a vida lhe fosse cruel
era seu mundo que importava
Fora assim desde sempre
Aprendera a nunca perder a calma.
Pois, mesmo com os defeitos deste planeta
O que lhe importava era a essência da alma
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