Eu faço versos como quem chora
E minha vida demora
a se desfazer dessa ilusão
Pois, nos meus versos de pranto
Vejo que desencanto
tem no meu coração
E meu sangue de amor ardente
Já fervido, já esfriado
Agora cai, gota a gota
Junto a um coração despedaçado
Adoro Manuel Bandeira *-*
ResponderExcluirlindo.
ResponderExcluirboa semana!
Nooossa, que triste... mas gostei! ;)
ResponderExcluirMuito bonito, e triste! Mas bem escrito! Parabéns!
ResponderExcluirE adoro seus poemas *-*
ResponderExcluirhaha